Biografia
Merike Estna combina performance e imagens em movimento nas suas instalações, combinando e misturando diferentes técnicas artísticas. Nascida na Estónia, estudou Belas Artes no Goldsmiths College em Londres, onde agora trabalha e vive. As suas instalações contêm pinturas tradicionais, à medida que começava o seu trabalho, mas que mais tarde se tornaram elementos de composições maiores e muito mais complexas. É importante para ela deixar a percepção das pinturas tão aberta quanto possível ao espetador. Nos seus vídeos ela mostra telas retiradas dos seus quadros e divididas em diferentes paisagens, "aventureiras" como ela as chama, porque em vez de retratar uma paisagem, elas tornam-se parte dela.
Merike representou a Estónia em várias exposições coletivas, incluindo a Bienal de Praga, a Bienal de Tallinn de Jovens Artistas, a exposição "Sem Fronteiras" organizada pela Associação Internacional de Críticos na Bélgica, Grécia e Espanha, a exposição de artistas estonianos contemporâneos em Guangzhou, China e muitos outros, e ganhou uma série de prémios internacionais.
O seu último solo projeto, The House of the Tragic Poet, é uma exploração da pintura, artesanato, tecno-romantismo, história e mitologia em ambientes domésticos, femininos e quotidianos. Segundo os curadores, ela tece expressões visuais digitais em exemplos mais tradicionais (como pintura e têxteis) e brinca com a fronteira entre figurativo e abstrato e presente e ausente.
Merike representou a Estónia em várias exposições coletivas, incluindo a Bienal de Praga, a Bienal de Tallinn de Jovens Artistas, a exposição "Sem Fronteiras" organizada pela Associação Internacional de Críticos na Bélgica, Grécia e Espanha, a exposição de artistas estonianos contemporâneos em Guangzhou, China e muitos outros, e ganhou uma série de prémios internacionais.
O seu último solo projeto, The House of the Tragic Poet, é uma exploração da pintura, artesanato, tecno-romantismo, história e mitologia em ambientes domésticos, femininos e quotidianos. Segundo os curadores, ela tece expressões visuais digitais em exemplos mais tradicionais (como pintura e têxteis) e brinca com a fronteira entre figurativo e abstrato e presente e ausente.