Biografia
Desde muito jovem, Ana João Rodrígues gostava de fazer perguntas e descobrir coisas novas. Hoje, Ana é uma distinta cientista portuguesa e professora assistente na Faculdade de Medicina da Universidade do Minho em Portugal e continua a trabalhar com o entusiasmo de uma criança a caminho da loja de brinquedos. Ana Rodríguez licenciou-se em Biologia Aplicada no Centro Médico da Universidade de Leiden (LUMC) e subsequentemente fez o seu doutoramento na Universidade do Minho, Portugal e na Escola de Medicina David Geffen - UCLA, EUA.
A sua investigação procurou responder à questão de como o cérebro humano codifica eventos "recompensadores" e "aversão" para conduzir comportamentos motivados e como "computa" se um estímulo é bom ou mau. Ana diz em tom de brincadeira que passa os seus dias a usar os seus próprios neurónios para compreender como funcionam os neurónios em geral, mas admite que raramente pensa no que se passa na sua própria cabeça. Ela define-se como uma pessoa emocional, impulsiva e algo ingénua. E ela tem uma enorme vantagem:
Muitos cientistas que ainda não publicaram os seus dados tendem a ser discretos, temendo que o seu trabalho seja 'roubado'. Mas eu conto tudo a todos - o que fiz, como o fiz e que dados tenho. Eu posso ser um pouco ingénua, mas acredito que a ciência deve ser aberta e inclusiva.
Com vasta experiência internacional em laboratórios líderes nos EUA e Europa, Ana Rodrigues é atualmente líder de equipa e professora assistente no ICVS/Escola de Medicina, Universidade do Minho. A sua motivação para trabalhar tem sido ainda maior nos últimos dois anos, uma vez que o seu trabalho tem sido reconhecido e financiado por dois prestigiados fundos de investigação (um do Conselho Europeu de Investigação e outro da Fundação "la Caixa") que apoiam a ciência dos neurónios e a forma como estes processam a informação para conferir valência positiva ou negativa.
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Com vasta experiência internacional em laboratórios líderes nos EUA e Europa, Ana Rodrigues é atualmente líder de equipa e professora assistente no ICVS/Escola de Medicina, Universidade do Minho. A sua motivação para trabalhar tem sido ainda maior nos últimos dois anos, uma vez que o seu trabalho tem sido reconhecido e financiado por dois prestigiados fundos de investigação (um do Conselho Europeu de Investigação e outro da Fundação "la Caixa") que apoiam a ciência dos neurónios e a forma como estes processam a informação para conferir valência positiva ou negativa.